quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Um prazer que não consigo traduzir


"Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir. Não sou pretensiosa. Escrevo para mim, para que eu sinta minha alma, falando e cantando, as vezes chorando (...) Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada. Porque no fundo agente não está querendo alterar as coisas. agente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..."


Clarice Lispector




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